AS DEZ (10) RAZÕES PARA NÃO VOTAR DSP – Parte II
* O prometido é devido. Aqui apresentamos, a segunda parte do intitulado.
Parte II (dando sequência às cinco (05) razões anteriormente apresentadas
6- DSP é um político àvido de dinheiro, corrupto e corruptível e não olha a meios para atingir os
seus fins. No curto espaço de tempo em que esteve à frente do executivo, DSP deixou mostras
alarmantes de apetência e avidez pelo dinheiro, envolvendo-se em negócios e esquemas de corrupção
do mais baixo nivel e pouco dignificantes para um Chefe de Governo. É lembrar, o negócio pouco
transparente com a Air-atlantique com prejuizos enormes para o Estado e, lucros enormes para o seu
bolso e o seu delfim de então, João Bernardo Vieira II ; o negócio leonino do aluguer dos seus camiões através do seu filho à CMB, onde recebia 15 milhões mensais por cada camião de recolha de lixo, um verdadeiro maná financeiro, orquestrado em conluio com o antigo presidente da edilidade, Adriano Gomes Ferreira (“Atchutchi”). Engendrou e mandou executar a operação resgate, onde, com a fachada de apoiar os operadores económicos prejudicados na campanha de 2012 pelo golpe militar de 12 de abril, locupletou-se pessoalmente, através de um esquema mafioso bem montado por ele, Geraldo e Caias Pinto Pereira, de quase 3 bilhões de fCFA. Corrompeu e financiou, jornalistas, comentadores políticos (nacionais e internacionais), sindicatos, movimentos civis (Movimentos “Conscientes” e Inconformados entre muitos outros, etc), os bocas de aluguer interno e externo os redistas sociais, os arruaceiros, os diliquentes e energúmenos, prontos a agredir, insultar por causa de DSP. Montou, com o conluiu do seu ministro das finanças de predileção, Geraldo João Martins, golpes de filigrama no erário público, tornando-o em pouco mais de um ano no executivo, como um dos homens mais ricos e abastados da Guiné-Bissau. DSP meteu o irmão mais velho e o filho em todos os negócios rentáveis do Estado, onde exigiam entre 15/20% de participações por conta de agilizações de negócios. Neste momento, DSP individou, comprometeu e hipotecou quase o país inteiro, nas mãos de empresários e interesses estrangeiros de duvidosa reputação e riquezas, facto que o leva a lutar hoje, de forma desalmada e desesperada para regressar à todo o custo, o mais rapidamente ao poder.
7 – DSP é um ilusionista político, enganador e sem projectos consistente para o país, senão criar
cenários e contextos de vender a sua imagem e liderança, quando na realidade de obras feitas deixou
um legado de ZERO/NADA. Na realidade, DSP foi Director das Obras Públicas Construções e Urbanisto e de realizações, deixou : NADA. DSP foi Ministro das Obras Públicas Construções e Urbanisto e como resultado deixou um vazio de ZEROS, pois nem o Plano Director da Cidade de Bissau que lhe foi incumbido conseguiu executar. Nos tempos das vacas magras, serviu na Caritas, uma ONG catolica de cariz social-humanitária e de lá saiu com um enorme rombo de falcatruas e desvios de fundos que quase deixou a organização no ZERO, mercê do seu carácter de predador financeiro, igualzinho à sua cara metade. Foi catapultado, por força de favores para o posto de Secretário Executivo da CPLP, onde, para além de charme e calotes, saiu com ZERO realizações. DSP assumiu a chefia do governo após vencer, enquanto lider do PAIGC, as eleições legislativas levadas à cabo nesse mesmo ano No seu consulado, para além do expectante resultado conseguido na Mesa Redonda organizada pelo seu governo que contou com a empenhada contribuição desinteressada dos mais proeminentes quadros nacionais, DSP encheu-se de arrogância e petulância para alimentar uma agenda de confrontação e depravadação das instituições e valores democráticos da República, desrespeitando e afrontando tudo e todos que não lhe prestassem vassalagem. Com essa estratégia, quiçá uma forma de escamotear as suas insuficiências de leadersphip construtivo, DSP acabou forçando a sua saida do cenário governativo, pela porta pequena, sem honra, nem gloria e com uma mão cheia de NADA de realizações e com uma herança pesada de instabilidade e de confrontações que se alastram até aos nossos dias. Como realizações, comparativamente aos seus antecessores, DSP deixou um mundo de ilusões e um deserto de NADA em termos de realizações.
8 – DSP é um ditador, um homem rancoroso e vingativo. A postura ditatorial de DSP constituí a sua
imagem de marca, timbrando o seu percurso politico desde que assumiu o poder, quer no partido que
lidera com mão de ferro, tomando decisões unilaterais e medidas perssecutórias e de isolamento contra todos que desafiam os seus ditaks, assim como no executivo, onde põe e dispõe ao seu critério e vontade e onde, só têm lugar as mentes subservientes e idólatras da sua personalidade narcisíana. Mal instalado no pedestal do poder, DSP metamoforseou-se rapidamente, transformando-se em toda a linha, num homem irrascível, conflituoso, intolerante, não dialogante, prepotente, um autêntico caudilho que impera e governa, com impiedosa leveza de espírito e naturalidade...e, como um bm ditador, DSP é um homem naturalmente rancoroso e com um espírito vingativo. Na realidade, muitos dos conflitos com que DSP alimenta e revigora os seus combates de permanente confrontação, provêm na sua maioria de incompatibilidades banais e mundanas, que se transformaram finalmente, num combate de uma vida. O diferendo ódioso com o PR JOMAV, começa com a “ousadia” lesa majestade deste, enquanto Ministro das Finanças, ter provocado a prisão da esposa de DSP acusada (devidamente provada e posteriormente condenada), do desvio de mais de 200 milhões de fCFA no Tesouro público. Seguiram-se depois, muitos outros episódios em que estas duas personalidades se têm degladiado em jogos de interesses e de poderes, e que, adensa-se dia à dia, roçando à uma relação de ódio e de morte. Com o Carlos Gomes Júnior, entre o ódio e o disfarçado temor da sua figura, DSP escolheu jogar, num ostracismo forçado, cínico e despravado, contra àquele que o catapultou no palco político nacional e internacional. O rancor e a vingança, estão igualmente patentes nas relações de DSP com todas as demais outras figuras políticas de relevo, tais como Braima Camará, Umaro Embaló, Botché Candé e muitos mais, com os quais, devido o seu caráter ditatorial, intolerante, rancoroso e vingantivo, DSP não é capaz de criar pontes de diálogos, pois julga-se superior e não admite ser confrontado ou desafiado em que palco e circunstância fôr.
9 – DSP tem um espirito ganâncioso, prepotente e oportunista. A ganância é um sentimento que
sempre animou a essência humana de DSP, habita o seu espírito e nortea as suas acções em todas as
vertentes da sua vida e relações, quer pessoal, social ou polÍtico-partidária. A ganância de constituir
riqueza e ter tudo muito rapidamente, levou DSP a entrar em negócios obscuros, comprometer o país, a endividá-lo e à hipotecá-lo, consciente e criminalmente, nas mãos de interesses mafiosos, aos quais,
solicita e obtem apoios financeiros avultados para alimentar a sua máquina de reconquista do poder, sem o qual, aparentemente não poderá sobreviver. No partido, só DSP pode ter visibilidade (o PAIGC é hoje de voz monocórdia e absolutista), só ele pode ser PM e, quando não pode, indigita quem quer a revelia dos orgãos do partido ; só DSP pode ser candidato ao cargo de presidente da República, porque é o mais habilitado, o mais preparado, o iluminado... o dirigente maior que Amilcar Cabral !!!. A prepotência e o desprezo pelos outros têm marcado as atuações e posicionamentos de DSP, quer no quadro do seu partido, quer no da governação e nas relações com seus parceiros ou adversários políticos. A sua voz e a sua posição é que têm que imperar, as suas opiniões é que devem ser seguidas e as suas decisões é que devem ser acatadas em quaisquer circunstâncias, quer no partido, quer na vida pública e no quadro de concertação com os seus pares. Quando perde, nunca aceita e procura chicanas e artimanhas para furtar-se aos fatos. É um oportunista nato que, abusa e desusa de parceiros de ocasiões os quais utiliza de acordo com as suas conveniências e o escopo do seu interesse pessoal. Esse comportamento oportunista de DSP, estravasou as nossas fronteiras, onde mercê da mentira e intrigas usou e trocou de padrinhos regionais e internacionais conforme a conveniência dos seus interesses no campo político. Internamente, passeou e deu mostras de toda a sua classe de oportunista por excelência, mudando de aliados ao sabor das conjunturas e da correlação de forças políticas no terreno. Fois assim que, DSP, usou e ludibriou, José Mário Vaz, Botché Candé, Cipriano Cassamá, Braima Camará, Baciro Djá, João Bernardo Vieira, a Sociedade Civil, a LGDH, os Movimentos “Conscientes e Incon “ e..., agora, na presente conjuntura, Aristides Gomes, Nuno Nabiam, Agnelo Regalla, Iaia Djaló e uma corjas “suruás” acólitos, e estes somente, até ao dia que deixarem de ser indispensáveis, para o seu projeto pessoal de assalto ao poder.
10 – DSP é um político imaturo e irresponsável. Variadissímos comportamentos, posições e conduta
demostram inequívocamente de que, contrariamente ao que aparenta na realidade, DSP mostrou uma
falta de maturidade, consistência e falta de responsabilidade política gritante. Na realidade, DSP é um
político, mais formatado para o show-off e a cultura de imagem profilada com os padrões ocidentais do que, para o pragmatismo e resultados no terreno, caracteristicas que se requer na nova geração de
políticos africanos. Essa vocação, demostra que, enquanto político, DSP é um fracasso, pois primazia a exportação da sua imagem para os mídias nacionais e internacionais de uma forma sufocante e
terrívelmente manipuladora sobre os seus feitos e caráter, criando nele, uma falsa áurea de salvador da patria e de solução miraculosa para o país, quando no entanto, se fôr chamado a prestar contas, tem tudo a provar. DSP é um político irresponsável, pois com a sua impreparação política e agenda
obscura, não soube perder uma batalha no campo político (quando foi afastado do cargo de PM) e
recuar, para criar condições para novos embates no plano da razão e dentro do jogo democrático. DSP, ao perder o poder,preferiu fazer o país mergulhar numa crise sem precedentes e com custos ainda por contabilizar, consequência dos sérios desgastes que a sua postura irresponsável e egoista com uma lógica kamikaze de “après moi le diluve”, cujas acções incutiram nas populações uma cultura de desrespeito dos orgãos de soberania e às instituições democráticas do país, banalizando o poder do Estado e vilipendiando a Alta Magistratura da Nação até o extremo da humilhação pública. Igualmente, foi DSP quem, na procura de uma razão perdida, é que exportou os problemas internos da Guiné-Bissau, colocando-o nas mãos alheias, para com desrespeito, petulância e, laivos de humilhação, virem impôr e dispôr sobre o nosso destino e as nossas aspirações, pisando a nossa soberania, ignorando a nossa Constituição e espezinhando o orgulho nacional. Foi DSP quem levou o nosso problema à Dakar, depois à Conakri e por aí fora, sempre no exercício de uma política de terra
queimada, pois na sua lógica absolutista e revanchista, só ele “o melhor filho da Guiné-Bissau”, pode e deve estar à frente dos destinos deste país.
Posto estas considerações, reiteramos aos nossos cidadãos a tomarem cuidado e não cairem no logro deste falsário, chamado Domingos Simões Pereira, DSP para os seus acólitos.
Pelo Colectivo “Honra e Patriotismo 1973”